Durante o recesso os coordenadores enviaram trabalhos sobre o PCN, BNCC e OCEM para fazermos, então, nessa primeira reunião do ano, discutimos um pouco desses documentos.
Os coordenadores levaram um material para fazermos uma discussão introdutória sobre ter ou não Currículos Oficiais (CO).
Quem é contrário de ter um CO acredita que pela questão das diversidades, ter uma base curricular comum pode engessar o ensino, se opondo a esse argumento, os favoráveis acreditam que justamente por causa dessas diversidades, essa base curricular comum pode aproximar das realidades, apontando como um referencial de equilíbrio social.
Uma base nacional comum curricular é um documento de orientações mínimas que sejam comuns (não necessariamente consensuais), elaborado por uma instância, como é a união. Ela funciona como um norte, e precisa ser flexível, não anulando os currículos locais que podem ser adequados de acordo com as diversidades.
O PCN e BNCC em questões gerais serve para conhecer e refletir sobre os COs , para debater suas possibilidades e limites. Sendo suas limitações a falta de conteúdo de formação dos alunos e falta de conteúdo de formação de professores, também. As perspectivas para mexer com esses documentos é: é importante para políticas públicas para discussões acadêmicas. Esses documentos só farão efeitos reais, dentro da sala de aula, a longo prazo, e se fazer.
Nessa reunião, também, foi apresentado pelos bolsistas que foram ao ENALIC, o que foi discutido no congresso, como foi a experiência de cada um e como foi a apresentação deles lá.
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